Identidade

Padrão

qual é a sua identidade

Havia um homem, na terra de Rio Grande, cujo nome era Junior Zepka, e este homem era sincero, [tentava ser] reto e temente a Deus; [e procurava sempre] desviar-se do mal.

Havia uma mulher, [“diaconostora” de Junior Zepka], na terra de Rio Grande, cujo nome era Aretuza do Nascimento, e era [bastante] sincera, reta e temente a Deus; e [esforçava-se para sempre] desviar-se do mal.

Havia um homem, [bispo de Aretuza do Nascimento], na terra de Brasília, cujo nome era Robson Rodovalho, e era sincero, reto e temente a Deus [e sábio]; e desviava-se do mal [e era um referencial para líderes e discípulos que procuravam fazer a diferença, no Brasil e no mundo].

Houve um pai, que decidiu dar seu filho por amor das três pessoas acima, decidiu dar seu filho [seu bem mais precioso] pra morrer numa cruz, e garantir essas três salvações [e a de uma humanidade inteira].

Houve um filho, que por amor às três pessoas, e obediência ao seu pai, aceitou o desafio, morreu na cruz e morreu publicamente a morte mais humilhante e dolorosa de todas: a morte de cruz, há 2013 anos atrás.

E hoje, ele lê minhas palavras e diz: Valeu a pena!

Ao lermos o primeiro versículo do livro de Jó, vemos a descrição desse homem que fez história: Um homem, que morava na cidade de Uz, de nome Jó. Porém, a bíblia não poupa palavras (elogios, mais precisamente), para tentar definir o caráter dele: sincero, reto, temente a Deus, e desviava-se do mal.

  • Sincero: Falava a verdade sempre;
  • Reto: andava em retidão em suas finanças, ganhos, lucros, pagamentos…
  • Temente a Deus: Temor, respeito, obediência, submissão;
  • Desviava-se do mal: Andar longe do que é mal, e perto do que é de Deus.

 Jó entendeu que pra andar com o Senhor, era necessário se concentrar no caminho do Senhor, andar na verdade, justiça e retidão e fugir daquilo que o afastava do Senhor.

Conforme seguimos lendo o texto de Jó, já no primeiro capítulo nos deparamos com uma maravilhosa aventura dramática que esse homem passou para manter vivos seus traços de caráter.

A primeira impressão é a que fica? Jó conseguiu provar que realmente era o que esse versículo nos diz?

E hoje, se alguém fosse escrever um livro sobre nossa vida, como abriria o capítulo 1? Será que teríamos a honra de sermos descritos como Jó, ou teríamos nossa identidade manchada por ações e pecados que deturpam a brilhante natureza de Deus?

A maior necessidade das pessoas é ser reconhecida pelas outras, mas somente aqueles que entendem quem são em Cristo, conhecem a sua identidade e sabem que por onde andarem, marcam o caminho com pegadas de evangelho.

Que não sejamos como Jó! Que sejamos como nós mesmos, fazendo valer nossa identidade, e deixando uma marca única, não na calçada da fama, mas nos corações de muitas pessoas.

Havia um homem, na cidade de Rio Grande, no Parque Marinha, que era líder no Arena Jovem, apaixonado por Jesus, e um vaso nas mãos de um Oleiro lindo, que só fazia obras únicas.

<Coluna de Junior Zepka>

Deixe um comentário